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 EUA não precisam de um dólar muito fraco, diz Sarkozy

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gastaoss




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PostSubject: EUA não precisam de um dólar muito fraco, diz Sarkozy   EUA não precisam de um dólar muito fraco, diz Sarkozy Icon_minitimeTue Nov 06, 2007 10:29 pm

EUA não precisam de um dólar muito fraco, diz Sarkozy






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da France Presse, em Washington





Os Estados Unidos não precisam de um dólar muito fraco para sustentar
sua economia, declarou nesta terça-feira o presidente da França,
Nicolas Sarkozy, a executivos em Washington.


"Uma grande economia deve ter uma grande moeda. Vocês não precisam
de um dólar tão fraco, a tecnologia de vocês, o 'savoir faire', basta",
declarou o chefe de Estado francês em discurso no French American
Business Council, no início de sua primeira visita oficial de dois dias
aos EUA.


A fragilidade histórica do dólar diante do euro dá um impulso às
exportações americanas e, ao contrário, castiga os países europeus.
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PostSubject: Dólar cai e fecha a R$ 1,73, menor cotação desde março de 20   EUA não precisam de um dólar muito fraco, diz Sarkozy Icon_minitimeTue Nov 06, 2007 10:44 pm

06/11/2007
-
16h38

Dólar cai e fecha a R$ 1,73, menor cotação desde março de 2000






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EPAMINONDAS NETO

da Folha Online





O dólar comercial foi negociado a R$ 1,736 para venda, em declínio de
0,80%, nas últimas operações desta terça-feira. Trata-se da menor
cotação desde 24 de março de 2000. Nas casas de câmbio paulistas, o
dólar turismo foi cotado a R$ 1,840 (venda), baixa de 1,07% sobre a
cotação de ontem. A taxa de risco-país marca 183 pontos, número 1,08%
inferior à pontuação final anterior.


O Banco Central realizou leilão de câmbio e adquiriu divisas à taxa
de R$ 1,732, entre as 15h10 e 15h20 desta terça-feira. Desde o dia 8 de
outubro, o BC tem realizado diariamente leilões de câmbio e adquire
entre US$ 200 milhões e US$ 500 milhões a cada operação. A autoridade
monetária informou que as reservas internacionais atingiram a marca histórica de US$ 170 bilhões no último dia 5.



A recuperação das Bolsas de Valores, na ausência de notícias negativas
sobre a crise dos créditos "subprime", permitiu aos negócios no mercado
de câmbio retomarem a tendência predominante de queda.



No mercado global, o euro atingiu a cotação recorde de US$ 1,457 frente à moeda americana nos negócios desta terça-feira.



Juros futuros



O mercado futuro de juros, que baliza as tesourarias dos bancos, revisou para baixo as taxas projetadas para 2008, 2009 e 2010.


Entre os contratos mais negociados, a taxa projetada para abril de
2008 cedeu de 11,17% para 11,15%; no contrato de janeiro de 2009, a
taxa projetada passou de 11,44% para 11,40%; no contrato de janeiro de
2010, a taxa projetada recuou de 11,66% para 11,62%.
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PostSubject: Fiesp apresenta propostas financeiras para segurar câmbio   EUA não precisam de um dólar muito fraco, diz Sarkozy Icon_minitimeTue Nov 06, 2007 10:47 pm

17/10/2007
-
14h19

Fiesp apresenta propostas financeiras para segurar câmbio






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YGOR SALLES

da Folha Online





A Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) apresentou
nesta quarta-feira propostas para tentar brecar a queda da cotação do
dólar ante o real --que fechou ontem a R$ 1,824 para a venda.


As medidas são fundamentalmente ligadas ao setor financeiro. A
entidade deu este foco à proposta devido a um estudo do Departamento de
Relações Internacionais e Comércio Exterior (Derex), também divulgado
hoje. Ele aponta que 96,6% da entrada de dólares no país no primeiro
semestre deste ano é oriunda da Conta Financeira (investimentos
diretos, em carteira, em derivativos e vindos de organismos
multilaterais).


Segundo o estudo, dos R$ 61,6 bilhões de saldo positivo no Balanço
de Pagamentos brasileiro no primeiro semestre, apenas R$ 4,4 bilhões
advém das Transações Correntes --que inclui, entre outros, as balanças
comercial e de serviços.


Este dado, para a Fiesp, derruba a tese de que a taxação de
exportações e a facilitação das importações seriam suficientes para
segurar o câmbio.


Entre as medidas estão a mudança das regras de financiamento de
exportações e importações e da posição vendida dos bancos no mercado
futuro de câmbio, antecipação do pagamento da dívida externa, o fim da
cobertura cambial e, principalmente, o fim da isenção de Imposto de
Renda para investimento estrangeiro em títulos públicos.


Segundo o diretor do Derex, Roberto Giannetti da Fonseca, estas
propostas foram apresentadas ao governo federal em junho, mas quase
nada foi feito a respeito. "O governo ainda não está convicto da
necessidade de mexer no câmbio", lamenta. "Não estou inventando a roda,
em outros momentos algumas delas já foram usadas."


Giannetti aponta como a medida mais urgente o fim da isenção de IR
para estrangeiros investirem em títulos públicos --que, aliado à
redução do Risco Brasil, fez com que o investimento nos papéis do
governo vindo do exterior pulasse de US$ 6,5 bilhões em janeiro de 2006
(um mês antes da medida entrar em vigor) para US$ 53,6 bilhões no final
do primeiro semestre deste ano.



"Não é possível que não vêem isso", reclama Giannetti. "Tenho vergonha de falar disso quando vou ao exterior."


As regras de financiamento de importações e exportações também
precisam ser alterados. Segundo a Fiesp, a prática atual de antecipar
ao máximo o recebimento das exportações via ACC (Adiantamento de
Contrato de Câmbio) e o alongamento do financiamento às importações
causa maior oferta de dólares no mercado.


Para solucionar isso, Giannetti propõe maior disponibilidade de
recursos para financiamento às exportações sem fechar uma taxa de
câmbio --o que poderia ser feito com ampliação dos recursos da linha
FAT Cambial do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social) e a transformação de parte do depósito compulsório dos bancos
em outra linha de financiamento com a mesma lógica do FAT Cambial-- e o
estabelecimento de prazos máximos para financiamento às importações
--que iria de 30 dias para bens de consumo até 5 anos para bens de
capital.


Os bancos --que atuam fortemente no mercado futuro de dólar-- também
seriam "enquadrados" pelo Banco Central através da compra mais intensa
de dólares no mercado e a introdução de um depósito compulsório de até
100% do valor das posições vendidas no mercado futuro.


O governo poderia também, segundo a Fiesp, acelerar o pagamento da
dívida externa e suspender por 180 dias o lançamento de novos títulos
externos pelo Tesouro Nacional.


Por fim, a entidade pede o fim da cobertura cambial --que é de 70%
desde a edição da "MP do Bem" em meados de 2005. "O efeito dos 30% [sem
cobertura cambial] é quase nulo", disse Giannetti. O estudo da Fiesp
diz que apenas 0,4% das exportações brasileiras são feitas atualmente
sem a cobertura cambial.



Juros


Giannetti disse que todas estas medidas são uma espécie de
contrapeso para compensar o problema maior --a alta taxa de juros. "Se
os juros caíssem a 6% ou 7% já resolveria", informou. "Mas não sou
ingênuo de achar que isso irá acontecer no curto prazo."


O diretor do Derex informou ainda que não é possível apontar com
clareza qual seria a taxa de câmbio ideal para o país. "Mas eu ficaria
satisfeito com um câmbio entre R$ 2,20 e R$ 2,30."
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